mapa dos paises conhecidos como tigres asiáticos

Mapa dos tigres asiáticos

China => È a segundas maior econimia do mundo considerando o PPC (Paridade de poder de compra). para poderem ser cumpridas, deram origem a reformas econômicas durante a década de 1970 e 1980 marcaram a força de trabalho chinesa como improdutiva, já que as indústrias estavam frequentemente com mais trabalhadores do que necessário para atender os objetivos socialistas, e a estabilidade e a segurança no trabalho reduziram os incentivos que os trabalhadores necessitavam para trabalhar mais arduamente. Esta política socialista era chamado pejorativamente de tigela de arroz de ferro.
Japão => As principais atividades econômicas do Japão circulam entre as ilhas de Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kiushu. Para encurtar a distância entre as ilhas, a engenharia japonesa construiu dois túneis e uma ponte entre Honshu e Kiushu. Entre Honshu e Shikoku, duas grandes pontes também estão sendo construídas e um imenso túnel, com 54 km de extensão, liga Honshu e  Hokkaido .

Cingapura => A economia de Cingapura é uma economia de mercado baseada no capitalismo financeiro e industrial. Assim como acontece com os demais tigres asiáticos, os principais produtos de exportação são máquinas e equipamentos eletrônicos de última geração.

Cingapura é um país extremamente pequeno, sem recursos naturais e sem espaço para a agricultura, mas com uma economia que não pára de crescer, especialmente por ser uma plataforma de exportação – modelo de desenvolvimento que colocou Cingapura no patamar dos países emergentes (mas não no G-20).

Coreia do sul => O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB per capita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9.800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.

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Os tigres asiáticos

a expressão Tigres asiáticos refere-se às economias de Hong Kong, Singapura, Coréia do Sul e Taiwan (Formosa); esses territórios e países apresentaram grandes taxas de crescimento e rápida industrialização entre as décadas de 1960 e 1990.
A partir da década de 80, alguns países do Pacífico começaram a apresentar altos índices de crescimento mundial e interferência no mercado mundial, sendo por isso designados como tigres asiáticos. Os termos lembram agressividade e é exatamente essa a característica fundamental dos quatro países que formam esse grupo. Eles utilizaram estratégia arrojada de atração de capital estrangeiro – apoiada na mão-de-obra barata e disciplinada, na isenção de impostos e nos baixos custos de instalação de empresas. (Wikipédia)

Suzanna: Em resumo o nome Tigres Asiáticos é pela agressividade com que lidam com sua economia e como se relacionam com a economia Mudial.

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características sociais dos tigres asiáticos

eles possuem um sistema socioeconônico chamado de plataforma de exportação, que possui as seguintes características:

– Um grande investimento em educação

– Uma alta infraestrutura, principalmente nas zonas portuárias

 – Redução do valor da moeda, que estimulou o comércio interno e a exportação

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Características economicas dos tigres asiáticos

Economia dos tigres: Os tigres asiáticos alcançaram o desenvolvimento com um modelo econômico exportador; esses territórios e nações produzem bens de consumo para exportá-los a países industrializados. O consumo doméstico é desestimulado por altas tarifas governamentais.

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Divisão Internacional do Trabalho

A DIT (Divisão Internacional do Trabalho) é uma divisão produtiva em âmbito internacional. Os países emergentes ou em desenvolvimento que obtiveram uma industrialização tardia e que possuem economias ainda frágeis e passíveis de crises econômicas oferecem aos países industrializados um leque de benefícios e incentivos para a instalação de indústrias, tais como a isenção parcial ou total de impostos, mão-de-obra abundante, entre outros.

A Divisão Internacional do Trabalho direciona uma especialização produtiva global, já que cada país fica designado a produzir um determinado produto ou partes do mesmo, dependendo dos incentivos oferecidos em cada país. Esse processo se expandiu na mesma proporção que o capitalismo. Nesse sentido, um exemplo que pode ser usado é a montagem de um automóvel realizada na Argentina, porém com componentes oriundos de diferentes países, como parte elétrica e eletrônica de Taiwan, borrachas da Indonésia e assim por diante. Isso ocorre porque cada país oferece certos atrativos. Desta forma, o custo do produto final será menor, aumentando os lucros.

A Divisão Internacional do Trabalho provoca desigualdades. Os países emergentes ou em desenvolvimento, como México, Argentina, Brasil e outros, adquirem tecnologias a preços altos, enquanto que os produtos exportados pelos países citados não atingem preços satisfatórios, favorecendo os países ricos.

A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.

Antes de esse processo vigorar no mundo, mais precisamente na década de 50, os bens manufaturados eram oriundos restritamente dos países industrializados, como Estados Unidos, Canadá, Japão e nações européias. Os países já industrializados tinham suas respectivas produções primeiramente destinadas ao abastecimento do mercado interno, e depois, o restante direcionado ao fornecimento de mercadorias industrializadas aos países subdesenvolvidos que ainda não haviam ingressado efetivamente no processo de industrialização.

Os países subdesenvolvidos tinham a incumbência de gerar matéria-prima com a finalidade de fornecê-la aos países industrializados.

Após a Segunda Guerra Mundial, muitas empresas, sobretudo norte-americanas, começaram a instalar filiais em diferentes países do mundo. Isso foi intensificado com o processo da globalização, que transformou muitos países subdesenvolvidos, que no passado eram meros produtores primários, em exportadores também de produtos industrializados, alterando as relações comerciais que predominavam até então.

Apesar da modificação apresentada na configuração econômica, os países da América Latina, Ásia e África, ainda ocupam destaque na produção de produtos primários.
O que os mantêm como produtores primários é principalmente o modo como os países subdesenvolvidos foram industrializados. Grande parte das empresas e indústrias existentes em países pobres é de nações desenvolvidas e ricas. Diante desse fato, todos os lucros adquiridos durante o ano não permanecem no território no qual a empresa se encontra, e sim, migra para o país de origem da mesma. Em outras palavras, as empresas transnacionais sempre buscam os interesses próprios sem considerar as causas sociais, econômicas e ambientais de onde suas empresas estão instaladas.

http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/divisao-internacional-trabalho-dit.htm

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Empresas Multinacionais e a Relação com a Globalização

Definição

Multinacionais, também conhecidas como transnacionais, são empresas que possuem matriz num país e possuem atuação em diversos países. Geralmente são grandes empresas que instalam filiais em outros países em busca de mercado consumidor, energia, matéria-prima e mão-de-obra baratas. 

Estas empresas costumam produzir produtos para comercializar nos países em que atuam ou até mesmo para enviar produtos para serem vendidos no país de origem ou outros países. Dentro do contexto atual da globalização, é muito comum as empresas multinacionais produzirem cada parte de um produto em países diferentes, com o objetivo de reduzir custos de produção.

A entrada de empresas multinacionais num país é algo positivo, pois gera empregos e desenvolvimento. Porém, grande parte do lucro obtido por estas empresas é enviado para a matriz.

No Brasil, a entrada de empresas multinacionais começou a ganhar importância durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961). Neste governo instalaram fábricas no Brasil as seguintes empresas: Ford, Volkswagen, Willys, GM, entre outras.

Podemos citar como exemplos de multinacionais que atuam no Brasil atualmente e seus países de origem: IBM (Estados Unidos), Volkswagen (Alemanha), Fiat (Itália), General Motors (Estados Unidos), Toyota (Japão), Nokia (Finlândia), Nestlé (Suíça), Sony (Japão), Siemens (Alemanha), Dell (Estados Unidos), Peugeot (França), entre outras.

Existem também empresas multinacionais de origem brasileiras, atuando em outros países. Podemos citar como exemplos a Petrobras, Vale do Rio Doce, Sadia, Perdigão, Weg, Alpargatas, Gerdau, entre outras.

http://www.suapesquisa.com/o_que_e/empresas_multinacionais.htm

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Rede de Comunicação e Transporte no Mundo Globalizado (2ª parte)

No mundo da globalização, tudo circula: dos capitais ao conhecimento. Se, por um lado, muito daquilo que transita o faz de maneira virtual, por meio de fios, cabos ou fibras ópticas, por outro, pessoas e mercadorias devem ser deslocadas fisicamente de um local para outro.

Os meios de transporte são vitais para o funcionamento do mundo moderno. Para determinar a sua eficiência, devem ser considerados vários aspectos: tecnologia e capitais disponíveis, tipo de carga, condições naturais, custo de implantação e manutenção, consumo energético, capacidade e volume de transporte, relação custo-benefício, impacto ambiental e segurança.

No Brasil, a extensa área, a disponibilidade hídrica, a longa faixa litorânea e os relevos pouco acidentados não impediram a adoção de uma política de transportes apoiada nas rodovias.

Embora o sistema rodoviário, incrementado a partir da década de 60 com a expansão da indústria automobilística, seja oneroso (três vezes mais do que o ferroviário e nove vezes mais do que o fluvial, além de consumir 90% do diesel utilizado em transportes no país), responde por cerca de 64% da carga que circula no território. Como objetivou a integração inter-regional, seu desenvolvimento prejudicou a melhoria e a expansão dos transportes ferroviários e hidroviários.

As ferrovias transportam 33% da carga (minério de ferro e granéis) e já apresentam expansão em sua malha. Para que haja uma rede de hidrovias eficiente (dada a rica e extensa hidrografia), são necessárias barragens e eclusas, além de a cabotagem precisar ser reformulada dos navios aos portos.

Na realidade, o transporte multimodal é a melhor opção para o Brasil, pois a associação de vários sistemas de transporte e a criação de terminais rodoviários, ferroviários e hidroviários reduziriam os fretes, aumentariam a competitividade dos produtos e permitiriam uma maior integração territorial.

Além dos corredores de transportes (Araguaia-Tocantins, Leste, Fronteira Norte, Mercosul, Transmetropolitano, Nordeste, Oeste-Norte, São Francisco, Sudoeste), é fundamental abrir um caminho em direção ao oceano Pacífico (corredor bi oceânico) para atingir os grandes mercados da Ásia e do Pacífico.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u6595.shtml

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Avanços Tecnológicos

Os avanços tecnológicos fazem parte da evolução do homem e não poderiam ser dissociados deste, porém nas ultimas décadas esses avanços se tornaram tão acentuados que se tornou difícil para nós brasileiros acompanhar a evolução crescente, pois chegou um momento da história em que à velocidade de novas descobertas nesta área vem nos atropelando sem dar tempo de adaptação Afinal pessoas com pouco mais de 50 anos acompanharam a chegada da televisão, do telefone sem fio, do celular, do computador, até a internet sem fio e tudo isso sem contar com profissionais treinados para que pudessem se inteirar das mudanças e ter aulas como se tem hoje para aprender a usar o computador. Atualmente são muitos os avanços tecnológicos e trazem consigo vantagens inestimáveis em todos os campos do conhecimento, desde a simples integração com o mundo, que a internet nos proporciona, as descobertas cientificas que ganharam novas dimensões.

http://www.bicodocorvo.com.br/tecnologia/avancos-tecnologicos

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A Comunicação e o Transporte no Mundo Globalizado (1ª parte)

 

A comunicação na sociedade globalizada ao observar o momento atual da sociedade, levando em consideração os efeitos da globalização na produção de culturas híbridas e principalmente nas Indústrias Culturais, podemos perceber que a comunicação é uma verdadeira força social, capaz de influenciar decisões políticas, determinar a produção econômica através da fábrica de desejos da publicidade, criar mitos de referência cultural reconhecidos globalmente, como Mickey Mouse ou Super-Homem.

A comunicação foi uma das forças emergentes no século XX, e nada faz parecer que ela perderá seu poder nesse começo de século XXI. Fica fácil, portanto, perceber como uma série de paradigmas que tentam compreender nossa sociedade tem como pontos centrais a comunicação, independente da forma como ela é encarada. Sociedade do espetáculo, aldeia global, sociedade em rede, sociedade do controle, da informação e várias outras maneiras de enxergar o mundo durante o século XX entendem que, boa ou má, a comunicação é parte viva do mundo globalizado.

Um dos trabalhos mais importantes nesse sentido foi o primeiro volume de

A sociedade em rede, de Manuel Castells (1999). Partindo de uma análise das transformações políticas e econômicas em escala global, o autor pôde perceber que a sociedade se organiza agora em formas relativamente novas se comparadas às estruturas hegemônicas do século XX.Na economia, ele destacou o surgimento de um novo modo de produção capitalista, o pós-fordismo (ou “toyotismo” para outros). Esse modo de produção se caracteriza principalmente por trazer à tona a importância da produção especializada e customizada para atingir clientes de diferentes interesses. Isso só se tornou possível superando o modelo da linha de montagem fordista, as estruturas rígidas de organização tayloristas e valorizando fábricas altamente robotizadas, informatizadas e unidades de produção interconectadas para uma produção mais eficiente e veloz. Em termos organizacionais, isso só se tornou possível com estruturas em rede capazes de dar conta do dinamismo desse tipo de produção.

Na esfera política, Castells também percebeu uma descentralidade das relações entre as nações com o fim da Guerra Fria. A formação de blocos econômicos revelava também proximidades culturais e políticas entre os países, formando dessa maneira “redes sociais” de nações, todas interconectadas, em última instância, por entidades supranacionais como a ONU ou o Banco Mundial.

Com base nessas análises, o autor espanhol afirmou que a sociedade contemporânea se caracteriza como uma sociedade em rede, um dos paradigmas sociológicos mais em voga atualmente. Castells destaca em seu livro dois pontos especialmente interessantes para este trabalho: em primeiro lugar, ele assume como uma importante causa para a formação dessa sociedade o desenvolvimento de Novas Tecnologias Informacionais de Comunicação (NTICs), sem as quais não haveriam meios de articular organizações em rede globalmente; além disso, ele destaca as disparidades no quadro mundial de desenvolvimento econômico e social, mostrando o abismo existente entre países pobre e ricos, ou desenvolvidos, subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Se compararmos esses dois dados, não é difícil supor que países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, que possuem menos acesso às NTICs e às demais ferramentas de comunicação estarão sob controle ou, no mínimo, sob forte influência do capital estrangeiro de países mais desenvolvidos, e isso se reflete de uma forma bastante específica na centralidade dos países ricos na produção de informação. Estimativas da década de 1980 (UNESCO, 1980) indicavam que os 15 principais grupos de comunicação pertenciam a apenas 4 países da Europa Ocidental e os EUA.Jesús Martin-Barbero (2004) faz uma análise desse quadro de desigualdade e revela, na América Latina, certas tendências da globalização econômica em se refletir sobre novos “dispositivos de propriedade” de mídia.

Duas são as tendências mais notórias neste plano. Uma, a conversão dos grandes meios em empresas ou corporações multimídia, seja por desenvolvimento ou fusão dos próprios meios impressos, rádio ou televisão, ou pela absorção dos meios de comunicação por parte de grandes conglomerados econômicos; e a segunda, a desorientação e reconfiguração da propriedade.(1) (MARTÍN-BARBERO, 2004)

Os exemplos usados para fortalecer seu argumento não poderiam ser mais contundentes. Grandes fusões de empresas e formação de conglomerados de comunicação nos EUA já fazem parte do cotidiano. Podemos notá-lo no histórico de consecutivas fusões de empresas de comunicação como a TIME. Sua primeira grande fusão mais recente foi com a Warner (cinema), logo depois comprou o grupo japonês Toshiba (televisores), em seguida a CNN (canal de notícias) e hoje controla a AOL (provedor de internet), tornando assim um dos três grandes conglomerados de mídia do país. Como é natural no processo de globalização, esses conglomerados rapidamente extrapolam as fronteiras nacionais, passam a exportar conteúdo, fundar filiais e fazer acordos com empresas de mídia locais até o momento em que passam a ter poder acionário em diversos países. Esse é o caso da News Corporation Limited (controla as redes de canais FOX, entre vários outros), que pertence a Robert Murdoch. Ela já conta hoje com participação nos dois maiores grupos de comunicação da América Latina, O Globo e Televisa.

Além disso, existem os conglomerados em formação na própria América Latina. Dois bons exemplos são o grupo Clarín, na Argentina, que partiu de um jornal diário e hoje já atua em todos os principais meios; e o grupo Abril, no Brasil, que tem participação em um canal de TV, rádios, várias revistas semanais, sites da internet e até mesmo gravadoras de discos. Há pouco tempo, o grupo Abril era ainda o dono da TV por satélite DIRECTV, mas esta se fundiu com a concorrente SKY, que pertence ao grupo Globo. E não é tudo: o grupo Abril tem acordos com a Disney e é a dona da Mtv Brasil.

Aos poucos, podemos perceber que as conexões entre as empresas de comunicação se mostram muito mais complexas do que aparentam inicialmente, e fica extremamente subjetivo julgar até que ponto isso atinge a qualidade do produto final. A única maneira de garantir que não existam abusos ou violações dos interesses da sociedade seria através de regulamentações e políticas públicas, mas isso está muito longe da realidade.

Os dois relatórios mais importantes da Unesco sobre comunicação e sociedade, o Relatório Macbride (UNESCO, 1980), e o mais recente, intitulado Da Sociedade da Informação para a Sociedade do Conhecimento (UNESCO, 2005), mostram que a falta de regulamentação nos meio de comunicação não é novidade, e tampouco o são as disparidades nos fluxos de informação entre diferentes países. Extremamente ricos em dados, os dois relatórios mostram que esse quadro não é mera especulação de sociólogos de esquerda, mas uma realidade do mundo globalizado

Apesar da falta de políticas de comunicação para regulamentar a mídia e dar incentivos capazes de reduzir a diferença entre a produção de mídia nos países menos desenvolvidos, o relatório mais recente mostra um elemento novo no balanço da equação: a emergência da comunicação em rede propiciada pelas NTICs.

Apesar das imensas barreiras ainda existentes ao acesso à informação, como o analfabetismo, por meio de tecnologias como a internet, vem se tornando cada vez mais plausível criar meios para que comunidades pouco favorecidas economicamente possam produzir sua própria mídia fora da esfera das corporações e seus conglomerados, que controlam o mercado criam barreiras para a democratização da comunicação.

http://www.logos.uerj.br/PDFS/28/09_DanielMartinsresenha.pdf

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Globalização e suas Características

O que é Globalização – Definição

Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.

O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.

Origens da Globalização e suas Características

Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações e Descobertas Marítimas. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica.

Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. 

Uma outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas, produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis, por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo.

Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da globalização. Investiram muito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Como resultado, conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social. 

Blocos Econômicos e Globalização

Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram e formaram blocos econômicos, cujo objetivo principal é aumentar as relações comerciais entre os membros. Neste contexto, surgiram a União Européia, o Mercosul, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer parte de um bloco econômico, consegue mais força nas relações comerciais internacionais.

Internet, Aldeia Global e a Língua Inglesa

Como dissemos, a globalização extrapola as relações comerciais e financeiras. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na Internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. Junto com a televisão, a rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais, ligando as pessoas e espalhando as idéias, formando assim uma grande Aldeia Global. Saber ler, falar e entender a língua inglesa torna-se fundamental dentro deste contexto, pois é o idioma universal e o instrumento pelo qual as pessoas podem se comunicar.

 
Bolsa de valores:  tecnologia e
negociações em nível mundial.
Para facilitar as relações econômicas, as instituições financeiras (bancos, casas de câmbio, financeiras) criaram um sistema rápido e eficiente para favorecer a transferência de capital e comercialização de ações em nível mundial.. Investimentos, pagamentos e transferências bancárias, podem ser feitos em questões de segundos através da Internet ou de telefone celular.

fonte: http://www.suapesquisa.com/globalizacao/ Continuar lendo

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